Para salvar a dor do Salvador, clamamos por um olhar mais atencioso para os seus filhos, que também são personagens principais na construção da identidade do nosso povo.
Para que essa fantasia não seja eterna, cidade miscigenada... Que continua com os braços abertos no cartão postal e com os punhos fechados na vida real.
Para que nessa cidade, onde todo mundo é d'Oxum, os ouros também estejam ao alcance da nossa gente.
Para que, nos próximos 467 anos, contemos histórias diferentes.
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